sexta-feira, 26 de julho de 2013
domingo, 21 de julho de 2013
O mundo dos espelhos (Carlos Ramalhete)
Os americanos têm uma expressão ótima para as pessoas que concordam com tudo o que se lhes diz: são os “homens-sim”, os yes men.
Muita gente fica satisfeita ao ascender social ou profissionalmente, justamente por aumentar o número de “homens-sim” em torno.
A coisa está indo tão longe que está difícil se manter informado pela internet. É preciso procurar com força, descobrir páginas de notícias com uma linha editorial com que não concordemos e ir propositadamente lá, fazer, em suma, um esforço consciente para não se ver em um mundo criado à nossa imagem e semelhança.
Esse sempre havia sido um perigo nas megalópoles, onde é possível nunca passar do “bom dia” com pessoas que não ouçam a mesma música, vistam as mesmas roupas e tenham as mesmas ideias. A internet, contudo, enquanto foi terra de ninguém, ao mesmo tempo oferecia a possibilidade de achar quem partilhasse gostos raros (lembro a minha felicidade ao descobrir uma lista de discussão sobre judaísmo do século I, 16 anos atrás!) e o encontro frequente com o diferente. Nela, encontrávamos a todo instante modos de ver o mundo tão radicalmente diversos dos nossos que podiam nos forçar a examinar nossos próprios valores.
Com o desenvolvimento da tecnologia, contudo, a mesma fraqueza humana que nos faz torcer o nariz para o diferente no mundo real transformou o mundo virtual numa imensidão de guetos que não se comunicam. Ao mesmo tempo, a expressão concisa do Twitter e das imagens legendadas, quase sempre dizendo algo com que já concordávamos (ou não os receberíamos...), dificulta ainda mais o confronto de ideias e o repensar das certezas.
É no confronto que a verdade se sobressai das opiniões. Busquemo-lo.
Publicado em 08/03/2012 | carlosgazeta@hsjonline.com, acessado em 21/07/2013.
Muita gente fica satisfeita ao ascender social ou profissionalmente, justamente por aumentar o número de “homens-sim” em torno.
Para quem se interessa em ouvir o contraditório, no entanto, este é um perigo que se tenta evitar. Pensando na maioria e em seu desejo de jamais ser contrariada, os gigantes da internet – Google e Facebook, principalmente – desenvolveram “algoritmos-sim” em seus mecanismos de busca e na exibição das atualizações e notícias. Sem que percebamos, eles filtram as notícias que exibem, de modo a mostrar cada vez mais as que pareçam nos agradar.
O resultado é que, na internet, é cada vez mais difícil sair de um mundinho pequeno em que todo mundo pensa exatamente igual à gente. Quem é de esquerda acha quase apenas notícias com este viés, para quem é católico o Facebook parece habitado exclusivamente por aqueles que os franceses chamam de grénouilles de bénitier (“sapinhos da pia de água benta”), e por aí vai.A coisa está indo tão longe que está difícil se manter informado pela internet. É preciso procurar com força, descobrir páginas de notícias com uma linha editorial com que não concordemos e ir propositadamente lá, fazer, em suma, um esforço consciente para não se ver em um mundo criado à nossa imagem e semelhança.
Esse sempre havia sido um perigo nas megalópoles, onde é possível nunca passar do “bom dia” com pessoas que não ouçam a mesma música, vistam as mesmas roupas e tenham as mesmas ideias. A internet, contudo, enquanto foi terra de ninguém, ao mesmo tempo oferecia a possibilidade de achar quem partilhasse gostos raros (lembro a minha felicidade ao descobrir uma lista de discussão sobre judaísmo do século I, 16 anos atrás!) e o encontro frequente com o diferente. Nela, encontrávamos a todo instante modos de ver o mundo tão radicalmente diversos dos nossos que podiam nos forçar a examinar nossos próprios valores.
Com o desenvolvimento da tecnologia, contudo, a mesma fraqueza humana que nos faz torcer o nariz para o diferente no mundo real transformou o mundo virtual numa imensidão de guetos que não se comunicam. Ao mesmo tempo, a expressão concisa do Twitter e das imagens legendadas, quase sempre dizendo algo com que já concordávamos (ou não os receberíamos...), dificulta ainda mais o confronto de ideias e o repensar das certezas.
É no confronto que a verdade se sobressai das opiniões. Busquemo-lo.
Publicado em 08/03/2012 | carlosgazeta@hsjonline.com, acessado em 21/07/2013.
sábado, 20 de julho de 2013
A Sociologia na Rússia: Uma sociedade em transformação
Rússia 1917: uma sociedade em transformação
http://sociologiacienciaevida.uol.com.br/ESSO/Edicoes/14/artigo69704-1.asp
http://sociologiacienciaevida.uol.com.br/ESSO/Edicoes/14/artigo69704-1.asp
Marcha das "Vadias" em Curitiba
Embora em atraso, este blog, não poderia deixar de homenagear essas "vadias".
Parabéns as criadoras da ideia e as que têm atuado para o seu sucesso no mundo. A estratégia utilizada é excelente. O manifesto serve para educar os nossos homens.
Vejamos:
http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/681331/?noticia=TERCEIRA+MARCHA+DAS+VADIAS+MOVIMENTA+O+CENTRO+DE+CURITIBA, 19/07/2013
Parabéns as criadoras da ideia e as que têm atuado para o seu sucesso no mundo. A estratégia utilizada é excelente. O manifesto serve para educar os nossos homens.
Vejamos:
- O homem médico para não assumir o seu erro. - Ah! Isso foi coisa da minha secretaria! Aliás, só a contratei porque minha mulher pediu. Além de não assumir o seu erro ainda é pau mandado. Eu gosto dele! Aliás, de muito outros;
- O homem político. - Armou arapuca para a eleitora porque bateu a cara na placa. Por que não foi para o hospital? E, assim segue a balela do discurso machista...
http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/681331/?noticia=TERCEIRA+MARCHA+DAS+VADIAS+MOVIMENTA+O+CENTRO+DE+CURITIBA, 19/07/2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
sábado, 13 de julho de 2013
PAR-TIDOS políticos no Brasil
- Cristovam Buarque defende fim dos partidos: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/06/1298975-cristovam-buarque-defende-fim-dos-partidos.shtml, 13/07/2013
- Crise de representação partidária é um problema histórico: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1390432&tit=Crise-de-representacao-partidaria-e-um-problema-historico , 13/07/2013.
- O Brasil está (está, não é) feio: http://ritarangel.blogspot.com.br/2013/07/o-brasil-esta-feio.html , 13/07/2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Palmada
Bata com moderação é sinômino de: ""beba com moderação".
São sociedades predominantemente patriarcais, nas quais mulheres e crianças ainda ocupam papel inferior no núcleo familiar – e por isso estão mais sujeitas a sofrer castigos físicos". A neurociência já demonstrou: "Violência não importa em qual forma, gera violência". Defendendo a educação através de valores, Paula Inez Gomide indaga: Como criar uma lei para obrigar os pais a ensinarem valores aos filhos? E afirma: "a violência faz a criança ficar com raiva e medo, tendendo a se tornarem infratoras ...".
Palmada não educa, conclui análise de 20 anos de pesquisas: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1073966-palmada-nao-educa-conclui-analise-de-20-anos-de-pesquisas.shtml11/04/2012, acesso em 11/07/2013
Mix de fontes: http://ritarangel.blogspot.com.br/2010/08/tapinha-doi.html, acesso em 11/07/2013
São sociedades predominantemente patriarcais, nas quais mulheres e crianças ainda ocupam papel inferior no núcleo familiar – e por isso estão mais sujeitas a sofrer castigos físicos". A neurociência já demonstrou: "Violência não importa em qual forma, gera violência". Defendendo a educação através de valores, Paula Inez Gomide indaga: Como criar uma lei para obrigar os pais a ensinarem valores aos filhos? E afirma: "a violência faz a criança ficar com raiva e medo, tendendo a se tornarem infratoras ...".
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Dilmanizando. O que une, também separa.
"Palavras ferem, palavras salvam?" Afinal, posso ajudar. Pompeu
Vá estudar. Se a Dilma teve o poder de causar a inflação no Brasil, quero que jamais saia de onde está. Partidos políticos vêm utilizando-se do tema, extremamente complexo, em guerrilhas de campanha porque sabem que a sociedade, em geral, não tem o mínimo de conhecimento dos princípios econômicos. Ao longo da história, as previsões econômicas no mundo mais erraram do que acertaram. Por isso, se a ela é atribuído esse poder, lá deve permanecer.
A Dilma foi presa. Torturada. Estudou economia, apreendeu sobre política e lá está. Alegam que tem este poder todo. Tomara que consiga rir-se nos bastidores. Fernando Henrique Cardoso estudou os mais diversos assuntos, debateu política e, lá, merecidamente, na Academia Brasileira de Letras, está. O Lula, não estudou, sindicalizou-se, aprendeu política e, hoje, a ele é atribuída a “venda” do Brasil à FIFA. Logo, torço para que continue na política. Nandochina (Fernando Francischini) estudou direito, tornou-se “xerife”, no faroeste dos BRICs, aprendeu política e, quando necessário, “visitou” a Câmara dos vereadores em Curitiba e a Assembléia Legislativa. Tava bem peitudo. Talvez tenha colocado silicone. Visitou Araucária. Posicionou-se: “Aqui, neste momento, o senhor não é bem vindo”. Ivo Clemente Juliatto, rezou, estudou, nos bastidores, atua politicamente. Transformou a PUCPR em um monstro internacional. Suas estratégias empresariais servem de exemplo humanitário ao mundo. Conheci. Se são perfeitas? Não. Perfeito, talvez Jesus Cristo. Não foi. Queria que ele tivesse feito bastante musculação prá conseguir pular da cruz.
A pegada de “bodes expiatórios”, diante de problemas complexos, incomoda. Dezumaniza. Se incapaz de admirar a riqueza e sentir verdadeira compaixão pela pobreza, a política não é o lugar. Vá ser o homem mais rico do mundo. Não tem problema algum. Ele estudou. E, na Alemanha. Soube usar a política. Errou? Foi capaz de posicionar-se. Faltou sustentabilidade? Sim. Mas não cabia a ele defender interesses públicos. Freud também receitara cocaína para sua mãe e sua amada para alívio da dor. Sentiu a dor de ver seu melhor amigo morrer de overdose.
A base do problema, talvez seja: “Béééé! Derrete, conforme o dolè! béééé!
Vá estudar. Existe luz além do horizonte. Em Curitiba, você tem opção. Participe da marcha das vadias, e/ou da marcha da sogra.
Fiz pela terceira vez o trecho da Regis Bitencourt entre Jacupiranga e Curitiba, com chuva e neblina, não vi um só acidente. A média oscilava entre seis e oito para o percurso, ao longo dos vinte e cinco anos, que nele trafego. Minha loja está sem sofrer assalto desde fevereiro. Ainda não dá para comemorar. No ano passado, foram nove. O custo emocional da violência urbana é imensurável Passamos a enxergar muitas pessoas como se fossem inimigas. Oportunidades de novos relacionamentos são perdidas. Fregueses mal vistos, e, mal atendidos. Motoqueiros... , coitados!
Qual o custo de se começar a surtar diante de tanto exposição à violência, podendo se chegar à incapacidade laborativa? A sociedade perde, o Brasil perde. A família perde. A pobreza se perpetua.
Minha mãe e meu avô paterno são meus exemplos de vida (tive ídolos, na família). À distância, a vó “Cocóta” idolatrada. Morava na roça, e, por isso entrei na escola muita atrasada. Como parte de um contexto social, casei-me muito cedo. Minha mãe, oriunda de uma época em que a mulher era tida como “propriedade” do homem, disse ao meu noivo, na ocasião: “ela vai te dar trabalho, vai querer estudar!” Vejamos o lado bom: se conhecia sua filha é porque dela zelou.
Vá estudar. Hoje, enxergo a visão estratégica de meu avô comprando os terrenos de esquina, no novo bairro, e, esforçando-se financeiramente para trazer seus filhos para a cidade, para que seus netos pudessem freqüentar a escola. Fui capaz de elaborar meus traumas de ter tido um pai alcoólatra e, por conseqüência, violento. Posiciono-me diante das minhas filhas contra a surra na infância e, a favor de limites incondicionalmente, por entendê-los como oportunidade para elaboração da raiva e do ódio, necessários para a prevenção de atos violentos e, da criminalidade, na adolescência e vida adulta. Criei este blog, por ter passado pela PUCPR, usurpado dela tudo que pude. E, de lá saído insatisfeita com a realidade social do Brasil.
Frequentei reforço (ficar mais forte) de matemática básica. Sim, foi oferecido. Escolhi acolher familiares de pacientes no Hospital de Emergências Médicas Cajuru, podendo concientizar-me do prejuízo econômico e emocional da bebida álcool no Brasil, da falta do cumprimento das leis no trânsito. Participei de atividades junto aos pacientes psiquiátricos do Hospital psiquiátrico Nossa Senhora da Luz, onde confirmei a importância do clima familiar para todos, mas em especial, para pacientes psiquiátricos. Por isso entendo que a escola e a sociedade são coorresponsáveis pela violência e pela criminalidade.
Vá estudar e veja a Veja. As decisões capazes de promover o bem estar social e o progresso econômico do país não servem para eleger candidatos. E, todos pagamos o preço. Já está custando caro demais.
Neste blog, estarei cobrando dos nossos políticos que suas decisões não sejam embasadas apenas em interesses eleitoreiros e/ou financeiros. Buscarei mostrar-lhes os custos para a sociedade de decisões baseadas apenas no curto prazo.
Marcha das Vadias Curitiba:
https://pt-br.facebook.com/pages/Marcha-das-Vadias-Curitiba/124764304276481, acesso em 05/07/2013.
VEJA: “Remendos de um olhar aberto”: http://ritarangel.blogspot.com.br/2011/03/vejam-remendos-de-um-olhar-aberto.html, acesso em 05/07/2013.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
O Brasil está (está, não é) feio
“Estou convencido de que a imprensa brasileira, com seus equívocos e limitações, tem papel decisivo na recuperação ética". Carlos Di Franco
O Brasil está feio. Iniciada a corrida à presidência em 2014, embasados em decisões populistas, políticos transformam tudo em “caros dados” que mais parecem conduzir o país à falência. Partidos concorrerem entre si, dissociados de real interesse em atender às necessidades da população. Por isso, as manifestações são bem vindas.
O filme (karate kid ), apresentado na última segunda-feira pela Rede Globo, retrata muito bem a situação política atual: um bando, atacando uma única pessoa: a presidente Dilma. Aliás, seria mais um erro estratégico do PSDB? Impossível não se perguntar onde estavam os nossos deputados e senadores, quando se estabeleceu “mensalão” e “cachoeira”. Muitos em seu 3º mandato. Impossível, também, não entrar em certo raciocínio de guerra dos sexos: “se eram em sua grande maioria homens e, conduziram a isso, quem sabe as mulheres não farão melhor?” Em geral, a maneira de se fazer política no Brasil é inescrupulosa e deselegante. No Paraná, ainda não decidi em quem votarei para governador em 2014, mas minha esperança de ver uma campanha mais limpa, está depositada nas mão da senhora Gleisi Hoffmann.
Acordados pela imprensa local, paranaenses discutem a candidatura ao Tribunal de Contas do Estado. E, deputados estaduais, quando questionados sobre sua predileção ao cargo alegaram a questão do cooperativismo em todas as categorias profissionais. Talvez para estes, já esteja na hora de se indagar para que tem servido o seu cooperativismo nas últimas décadas. Percebo a destruição da imagem da categoria. A sociedade precisa de ídolos que sirva para educá-la a um comportamento moral que previna a criminalidade. A bolsa de valores de confiança política. Não é a isso que a categoria tem servido.
Elucidativo da realidade que vivemos no Brasil, li reli e voltarei a ler, o editorial Desmanche Moral, publicado tempos atrás no jornal Gazeta do Povo. O propulsor de mudanças é a educação. Mudanças comportamentais demandam dedicação e tempo. Por isso discordo da redução da maioridade penal para 16 anos. Punições são necessárias, mas funcionam mais como analgésicos e anti-térmicos que curam a dor e a febre e não a sua causa. A imprensa, por sua vez, tem um grande poder. Por outro lado, penso que esta deveria abrir mão de mostrar muitas vezes assuntos do tipo: “caso Eliza Samúdio”. Minha percepção é de que ao abordar repetidas vezes o assunto, ocorre à valorização do crime organizado, a destruição da imagem de ídolos (necessário à juventude) corroborando para que o seu papel do caso seja cumprido servindo como ameaça às mulheres. Conforme se sabe, muitos que adentram a criminalidade cresceram sem quaisquer cuidados e atenção de seus pais e/ou da sociedade. Convenhamos, se me enxergaram, farei de volta.
Muitos dentre nós preferem abster-se do tema política. Adentrei-me ao tema sustentabilidade através do trabalho do sr. Rodrigo Rocha Loures. Deste, ouvi o alerta: “existe um viés político na sustentabilidade”. O tempo passou, minha compreensão ampliou-se e, hoje, entendo que falar em sustentabilidade sem considerar educação, política e origem do capital (Vide as Xs) não passa de firulas marketiras. Separar o lixo é tão necessário quanto economizar água. Temas que para mim não trouxeram novidade alguma. Cresci vendo minha mãe juntando cascas de batatas, cebola, restos de verduras e folhas secas para que posteriormente, fossem colocadas junto aos pés das plantas. A água era retirada do poço exigindo esforço físico, distribuída com os vizinhos em períodos de seca. Logo, economizada. O plim-plim-plim do caminhão do lixo-que-não-é-lixo passando as terças-feiras na minha rua, demonstra a preocupação da Prefeitura de Curitiba com o assunto. Mas, não se pode considerar sustentável uma cidade que tem um DETRAN que manda seus cidadãos para fazer simples exames médicos nos confins do Bairro Santa Felicidade. Um SUS que seus pacientes precisam pegar cerca de meia dúzia de ônibus para consulta nas especialistas. Onde o trânsito torna-se cada vez mais caótico. Se como curitibanos, queremos uma cidade sustentável, precisamos reinvidicar das autoriadades públicas que todas as ações dos órgãos públicos por ela seja permeada. Vender gato por lebre não vale.
- Cristovam Buarque defende fim dos partidos: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/06/1298975-cristovam-buarque-defende-fim-dos-partidos.shtml, acesso em 12/07/2013.
- lPresidente da Câmara usa avião da FAB para levar noiva e parentes ao Maracanã http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1305286-presidente-da-camara-usa-aviao-da-fab-para-levar-noiva-e-parentes-ao-maracana.shtml, acesso em 03/07/2013.
- Desmanche moral: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?tl=1&id=1220887&tit=Desmanche-moral#.TzF1DSifu4w.blogger,
acesso em 03/07/2013.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
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