"As pessoas não sabem que querem determinado produto até que eu lhes mostre" (Steve Jobs). "O planeta necessita de uma nova visão política para ajustar os mecanismos de cooperação existentes entre as nações" (Mikhail Gorbachev )."O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”.
Aguentar políticos eleitos que se fazem de bonzinhos e dodoizinhos para enganar o seu consumidor pagador de impostos e, por consequência do seu gordo salário, poderia ser considerado uma situação de bullyng onde toda a sociedade é vítima?
Já que a mensagem enviada constantemente é: "Sou espertalhão! Vocês são todos burrinhos! Portanto, irão acreditar em mim?
Sim, meu caro, sabe o pãozinho com manteiga que você come pela manhã? Quem escreve nete blog, paga R$ 0,00000000000000000000000000000000000000001% dele.
E, vejam! Tenho o apoio do judiciario e da mídia local para divulgar minhas fotos de "bonzinho" e "dodóizinho"!
É como o judiciário em frente à minha casa. É muito esperto! Faz tudo de maneira que nada o comprometa.
A mensagem, sempre implícita, é assim: "Sou espertalhão! Sei que você é "burrinha. Vou te enganar. Olha aqui! Sou verdinho e jeca igual a você. Plantei um pé de jacatirão e um pé de Bougainvillea spectabilis em frente ao meu escritório e também tenho um fiat verde velho igual ao seu".
Esses "dois", devem ser parceiros há nuito tempo. Provavelmente sócios em alguma das ONGs "desgovernamentadas", empresas de consultorias verdes e podres e/ou ainda, em uma das Escolas Unidos pela Boçalidade do Brasil no Paraná.
Mas, enfim, no Estado do Paraná, "... há poetas que fazem sonetos na ilusão de que serão recitados na Confeitaria Colombo" (Carlos Heitor Cony). E, tem setentão, querendo ser Titãs, com pensamentos de Josés.
Políticos e intelectuais que deverian ser zeladores da democracia, comportando-se como algozes dos princípios republicanos. A prevalência da politicagem corrupta no lugar da meritocracia e eficiência, dá nisso:
"Pecado por pecado, Pagliosa pecou mais por não ter costas quentes".
Trabalhou na "minha" campanha, cachorrinho de Pavlov? Tá aqui seu ossinho!
Se meu pai me cobra, é porque sabe que posso fazer melhor! "Sofri, mas aprendi com os reveses e me tornei um homem melhor". Pedro Paulo Drumond, empresário (Isto é 28/02/2007)
A Gazeta do Povo está fazendo uma pesquisa.
Você é contra ou a favor das “coleirinhas”. Por que?
Dê a sua opinião em:
http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/?opi=1&id=969561
"Marco Maio (PT - SP) devolveu o dinheiro da viúva". A presidente Dilma tá precisando cortar todos os docinhos aos iguais o Estado teria direito. Se "consciência é voz interior que nos avisa que alguém pode estar "olhando", este blog, faz a sua parte. Elio Gaspari, Folha, 13 de abril de 2011 Nomeação foi uma recompensa pelo trabalho nas campanhas eleitorais de Beto Richa e do deputado estadual Adelino Ribeiro.
Neste contexto, fica a indagação: Com que autoridade moral, políticos e judiciário irão falar em prender os 'bandidos' do Morro do Alemão?
Por isso escreveu-se: A VACA, A MULHER E A SOCIEDADE BRASILEIRA
http://ritarangel.blogspot.com/2010/12/vaca-mulher-e-sociedade-brasileira.html
Aguentar políticos eleitos que se fazem de bonzinhos e dodoizinhos para enganar o seu consumidor pagador de impostos e, por consequência do seu gordo salário, poderia ser considerado uma situação de bullyng onde toda a sociedade é vítima?
Já que a mensagem enviada constantemente é: "Sou espertalhão! Vocês são todos burrinhos! Portanto, irão acreditar em mim?
Sim, meu caro, sabe o pãozinho com manteiga que você come pela manhã? Quem escreve nete blog, paga R$ 0,00000000000000000000000000000000000000001% dele.
E, vejam! Tenho o apoio do judiciario e da mídia local para divulgar minhas fotos de "bonzinho" e "dodóizinho"!
É como o judiciário em frente à minha casa. É muito esperto! Faz tudo de maneira que nada o comprometa.
A mensagem, sempre implícita, é assim: "Sou espertalhão! Sei que você é "burrinha. Vou te enganar. Olha aqui! Sou verdinho e jeca igual a você. Plantei um pé de jacatirão e um pé de Bougainvillea spectabilis em frente ao meu escritório e também tenho um fiat verde velho igual ao seu".
Esses "dois", devem ser parceiros há nuito tempo. Provavelmente sócios em alguma das ONGs "desgovernamentadas", empresas de consultorias verdes e podres e/ou ainda, em uma das Escolas Unidos pela Boçalidade do Brasil no Paraná.
Mas, enfim, no Estado do Paraná, "... há poetas que fazem sonetos na ilusão de que serão recitados na Confeitaria Colombo" (Carlos Heitor Cony). E, tem setentão, querendo ser Titãs, com pensamentos de Josés.
Políticos e intelectuais que deverian ser zeladores da democracia, comportando-se como algozes dos princípios republicanos. A prevalência da politicagem corrupta no lugar da meritocracia e eficiência, dá nisso:
"Pecado por pecado, Pagliosa pecou mais por não ter costas quentes".
Trabalhou na "minha" campanha, cachorrinho de Pavlov? Tá aqui seu ossinho!
Se meu pai me cobra, é porque sabe que posso fazer melhor! "Sofri, mas aprendi com os reveses e me tornei um homem melhor". Pedro Paulo Drumond, empresário (Isto é 28/02/2007)
A Gazeta do Povo está fazendo uma pesquisa.
Você é contra ou a favor das “coleirinhas”. Por que?
Dê a sua opinião em:
http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/?opi=1&id=969561
"Marco Maio (PT - SP) devolveu o dinheiro da viúva". A presidente Dilma tá precisando cortar todos os docinhos aos iguais o Estado teria direito. Se "consciência é voz interior que nos avisa que alguém pode estar "olhando", este blog, faz a sua parte. Elio Gaspari, Folha, 13 de abril de 2011 Nomeação foi uma recompensa pelo trabalho nas campanhas eleitorais de Beto Richa e do deputado estadual Adelino Ribeiro.
Neste contexto, fica a indagação: Com que autoridade moral, políticos e judiciário irão falar em prender os 'bandidos' do Morro do Alemão?
Por isso escreveu-se: A VACA, A MULHER E A SOCIEDADE BRASILEIRA
http://ritarangel.blogspot.com/2010/12/vaca-mulher-e-sociedade-brasileira.html
Veja o ninho que construi para as novas crianças do Brasil.
Com a programação da Rede Globo no Brasil, você não precisa mais ficar engasgado.
Mas, festa junina chegando,
Santo Antônio!Santo Antônio!Santo Antônio!
O casamento?
Se sabe, a importância das preliminares.
O que você sabe sobre bullying?
O que você pode fazer?
Ficar indiferente à situação nunca é o melhor caminho!
A TRAJÉDIA DE REALENGO
Especialista acredita que bullying não é causa do massacre em escola do Rio. "Se ele sofresse bullying, por que iria matar meninas, e não os “valentões”? Na minha opinião, o assassinato de mulheres é uma afirmação viril. Pensando no simbolismo de Simone de Beauvoir, em seu livro O Segundo Sexo, a mulher está ligada ao nascimento porque dá à luz e o homem, como guerreiro, à morte. Wellington quis morrer como homem e encontrou o jeito mais absurdo de “penetrar” essas meninas". Mario Corso, psicanalista, membro da APPOA (Associação Psicanalítica de Porto Alegre) e autor dos livros Fadas no Divã: psicanálise nas histórias infantis, em 2005, e Psicanálise na Terra do Nunca: ensaios sobre a fantasia, em 2010 (ambos pela Ed. Artmed)
Diante dos acontecidos, e das obeservações feitas no Estado do Paraná, fica-nos a indagação:
Burro velho não aprende?
"Não acreditem neste velho ditado popular: “Burro velho não aprende!Solte-o num pasto nunca dantes frequentado por ele e ele aprenderá rapidinho o melhor caminho para o melhor pasto” Içami TibaAumento de armas eleva homicídios, diz pesquisador do IPEA
A cada aumento de 1% no total de armas disponíveis, sobe em 2% o número de homicídios.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/903772-aumento-de-armas-eleva-homicidios-diz-pesquisador.shtml
Bullying: estudo revela que o preconceito é alto entre adultos e crianças
Quem nunca foi alvo de um colega metido a valentão na escola? Ou sofreu ao descobrir que o fofoqueiro do grupo revelou um segredo seu a todos? Pior ainda, decepcionou-se com aquele (falso) amigo que virou as costas na primeira oportunidade? Humilhações desse tipo, sejam físicas ou psíquicas, são classificadas como bullying (termo que significa agressão, em inglês) e podem acontecer com qualquer criança, principalmente no ambiente escolar. Para ensinar as crianças a lidar com o problema que foi vivido por seu próprio filho, a inglesa Jenny Alexander escreveu o guia “Valentões, fofoqueiros e falsos amigos – Torne-se à prova de bullying” (Ed. Rocco, R$ 19), que acaba de ser lançado no Brasil. O livro traz diversos exemplos de situações cotidianas, além de testes e ilustrações, para ajudar o leitor a reconhecer o bullying e a reagir de forma correta. A seguir, a autora conta à CRESCER, entre outras coisas, por que relevar a agressão é melhor do que confrontar o agressor.
CRESCER - Como saber se meu filho é vítima de bullying, já que nem sempre as crianças querem falar sobre o assunto?
Jenny Alexander - Os sinais podem ser físicos, como marcas roxas, cortes ou danos nos pertences dele, como também dores de cabeça, de estômago e insônia. Também podem ser sociais (ele reluta em convidar amigos ou em ir à escola) e psicológicos (ansiedade, raiva e depressão). Na maior parte dos casos, é uma mistura dos três. Mas a única maneira de ter certeza absoluta é ver com os próprios olhos ou ouvir dele mesmo. Pode acontecer com qualquer criança, mas elas costumam ser mais vulneráveis quando estão vivendo algum tipo de estresse em casa.
CRESCER - A criança não deve ignorar a provocação, mas também não pode revidar. O que ela tem de fazer para se defender, então?
JA - Se a agressão é física ou envolve a ação de um grupo, a criança precisa de ajuda de um adulto. Mas a forma mais comum de bullying acontece por provocação ou xingamento, sendo que o maior trauma é, em geral, psicológico. Por isso mesmo, acredito que a criança tem de aprender a se defender emocionalmente – e o primeiro passo é entender que a culpa não é dela. Quando a criança sabe como relevar a provocação ela não é mais uma vítima que satisfaz, digamos assim. E deixar de ser a vítima é a melhor defesa contra o bullying.
CRESCER - Assim sendo, você sugere uma mudança de atitude? Como os pais e a escola podem ajudar nesse processo de auto-conhecimento?
JA - Recomendo duas coisas: a criança tem de conhecer e aceitar sua força e sua fraqueza, o que é o princípio básico da autoestima. Os pais podem ajudá-la ouvindo o que ela tem a dizer e valorizando as coisas que ela gosta. Já a escola deve enfatizar todos os tipos de habilidades – acadêmicas, artísticas, esportivas, sociais. Conhecer e valorizar os nossos pontos fortes nos ajuda a não ligar muito para os defeitos, afinal ninguém é perfeito. Assim, aprendemos a ter uma atitude positiva em relação às nossas fraquezas: “Eu uso óculos... e daí?” Isso é um antídoto contra o bullying.
CRESCER - Quem presencia uma situação de bullying e não faz nada também está errado?
JA - Quando a agressão é física, não há dúvida de que os adultos devem interferir. Mas se a situação for verbal, é preciso uma intervenção diferente, menos punitiva e mais educacional. Por isso, pais e professores devem descobrir exatamente o que está acontecendo antes de agir.
DISPONÍVEL EM:
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI78242-15151,00-BULLYING+ESTUDO+REVELA+QUE+O+PRECONCEITO+E+ALTO+ENTRE+ADULTOS+E+CRIANCAS.html
Quem nunca foi alvo de um colega metido a valentão na escola? Ou sofreu ao descobrir que o fofoqueiro do grupo revelou um segredo seu a todos? Pior ainda, decepcionou-se com aquele (falso) amigo que virou as costas na primeira oportunidade? Humilhações desse tipo, sejam físicas ou psíquicas, são classificadas como bullying (termo que significa agressão, em inglês) e podem acontecer com qualquer criança, principalmente no ambiente escolar. Para ensinar as crianças a lidar com o problema que foi vivido por seu próprio filho, a inglesa Jenny Alexander escreveu o guia “Valentões, fofoqueiros e falsos amigos – Torne-se à prova de bullying” (Ed. Rocco, R$ 19), que acaba de ser lançado no Brasil. O livro traz diversos exemplos de situações cotidianas, além de testes e ilustrações, para ajudar o leitor a reconhecer o bullying e a reagir de forma correta. A seguir, a autora conta à CRESCER, entre outras coisas, por que relevar a agressão é melhor do que confrontar o agressor.
CRESCER - Como saber se meu filho é vítima de bullying, já que nem sempre as crianças querem falar sobre o assunto?
Jenny Alexander - Os sinais podem ser físicos, como marcas roxas, cortes ou danos nos pertences dele, como também dores de cabeça, de estômago e insônia. Também podem ser sociais (ele reluta em convidar amigos ou em ir à escola) e psicológicos (ansiedade, raiva e depressão). Na maior parte dos casos, é uma mistura dos três. Mas a única maneira de ter certeza absoluta é ver com os próprios olhos ou ouvir dele mesmo. Pode acontecer com qualquer criança, mas elas costumam ser mais vulneráveis quando estão vivendo algum tipo de estresse em casa.
CRESCER - A criança não deve ignorar a provocação, mas também não pode revidar. O que ela tem de fazer para se defender, então?
JA - Se a agressão é física ou envolve a ação de um grupo, a criança precisa de ajuda de um adulto. Mas a forma mais comum de bullying acontece por provocação ou xingamento, sendo que o maior trauma é, em geral, psicológico. Por isso mesmo, acredito que a criança tem de aprender a se defender emocionalmente – e o primeiro passo é entender que a culpa não é dela. Quando a criança sabe como relevar a provocação ela não é mais uma vítima que satisfaz, digamos assim. E deixar de ser a vítima é a melhor defesa contra o bullying.
CRESCER - Assim sendo, você sugere uma mudança de atitude? Como os pais e a escola podem ajudar nesse processo de auto-conhecimento?
JA - Recomendo duas coisas: a criança tem de conhecer e aceitar sua força e sua fraqueza, o que é o princípio básico da autoestima. Os pais podem ajudá-la ouvindo o que ela tem a dizer e valorizando as coisas que ela gosta. Já a escola deve enfatizar todos os tipos de habilidades – acadêmicas, artísticas, esportivas, sociais. Conhecer e valorizar os nossos pontos fortes nos ajuda a não ligar muito para os defeitos, afinal ninguém é perfeito. Assim, aprendemos a ter uma atitude positiva em relação às nossas fraquezas: “Eu uso óculos... e daí?” Isso é um antídoto contra o bullying.
CRESCER - Quem presencia uma situação de bullying e não faz nada também está errado?
JA - Quando a agressão é física, não há dúvida de que os adultos devem interferir. Mas se a situação for verbal, é preciso uma intervenção diferente, menos punitiva e mais educacional. Por isso, pais e professores devem descobrir exatamente o que está acontecendo antes de agir.
DISPOMÍVEL EM:
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI116816-15151,00-AJUDE+SEU+FILHO+A+LIDAR+COM+O+BULLYING.html
Rio - O psiquiatra americano Timothy Brewerton, que tratou de alguns dos estudantes sobreviventes do massacre de Columbine, que deixou 13 mortos em 1999 nos Estados Unidos, apresentou ontem no Rio estudo realizado pelo serviço secreto do país cujo resultado apontou que, nos 66 ataques em escolas que ocorreram no mundo de 1966 a 2011, 87% dos atiradores sofriam bullying e foram movidos pelo desejo de vingança
Trata-se da mesma motivação alegada pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira, autor do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo.
"O bullying pode ser considerado a chave para entender o problema e um enorme fator de risco, mas outras características são importantes, como tendências suicidas, problemas mentais e acessos de ira. Não acredito em um estereótipo ou perfil para um assassino potencial nas escolas."
A pesquisa apontou que em 76% dos ataques no mundo os assassinos eram adolescentes e tinham fácil acesso às armas de parentes.
"Além do controle ao acesso às armas, recomendamos também que os pais fiquem atentos a alguns comportamentos, como maus-tratos contra animais, alternância de estados de humor, tendências incendiárias, isolamento e indiferença", disse Brewerton.
Segundo ele, 70% dos ataques registrados em escolas no mundo aconteceram nos Estados Unidos. O levantamento apontou que naquele país 160 mil alunos faltam diariamente no colégio por medo de sofrer humilhações, surras ou agressões verbais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/04/16/bullying-motivou-87-de-ataques-em-escolas-diz-estudo.jhtm
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