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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Comportamento Moral


"Num primeiro momento, pequenas infrações parecem não ter importância, mas ao longo do tempo a moral da comunidade é afetada em todas as esferas". Petere Singer

"Grupos sociais compostos por indivíduos virtuosos têm melhor qualidade de vida e aumentam as chances de sobrevivência de seus descendentes, pois os protegem, ensinam-lhes autorrespeito e respeito mútuo. Aqueles que praticam as virtudes não cometem, via de regra, comportamentos antissociais" .

"Assim como se ensina a andar, a escrever, também se ensina comportamento moral. As virtudes não são inerentes ao ser humano, elas precisam ser moldadas, passo a passo, com exemplos e modelos". Paula Inez Cunha Gomide
São verdadeiros animaiszinhos, isto sim!

"É nos primeiros anos de vida que podemos inculcar valores e formas de raciocínio através da repetição de exemplos. Eles são o alicerce da construção da nossa moral." António Damásio



Para Lucy Ferry, filósofo alemão, "....vivemos uma era em que o amor está comendo a lei e o saber e que, ninguém está disposto a morrer por uma gleba de terra, onde o sagrado é o homem". Deste contexto, decorre o casamento por amor e, o consequente divórcio. Veja isto: "Num primeiro momento, pequenas infrações parecem não ter importância, mas ao longo do tempo a moral da comunidade é afetada em todas as esferas". Petere Singer, filósofo australiano, especializado ética e autor do l...ivro "Libertação Animal.

Lembre-se também disso: "No Brasil há excesso de falta de ética". Disse o senador Jefferson Péres ao desistir... da política em 2006.

 .....Antes de pensar no futuro profissional do jovem, é importante que sua cidadania e seu caráter sejam moldados. “As atuais políticas públicas para jovens visam somente a preparação para o trabalho, mas, com as mudanças estruturais na família, com pais e mães trabalhando fora, é preciso que esses jovens encontrem um lugar de escape e discussão de seus conflitos”, diz Bonetti.
Disponível: Ideias para promover a segurança
http://www.gazetadopovo.com.br/pazsemvozemedo/conteudo.phtml?tl=1&id=1191960&tit=Ideias-para-promover-a-segurança, acesso em 14/11/2011



Neurociência


"O homem está evoluindo para conciliar a emoção e a razão", diz António Damásio

Em entrevista a VEJA, o neurocientista português António Damásio fala sobre como as emoções e sentimentos são essenciais ao influenciar a tomada de decisões e moldar a razão humana

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/os-sentimentos-sao-fundamentais-para-a-sociedade-diz-antonio-damasio, 29/06/2013


LIVRO: COMPORTAMENTO MORAL MORAL - Uma Proposta para o Desenvolvimento das Virtudes

Dr. PAULA GOMIDE,


SINOPSE

O propósito deste livro é o de apresentar e avaliar um programa de comportamento moral para crianças e adolescentes. Mais do que procedimentos que alterem comportamento antissocial buscou-se trazer ao leitor o conceito de que o comportamento moral é necessário, é indispensável e deve ser uma prioridade educativa, tanto para pais como para professores. Assim como se ensina a andar, a escrever, também se ensina comportamento moral. As virtudes não são inerentes ao ser humano, elas precisam ser moldadas, passo a passo, com exemplos e modelos. Este programa discute pré-virtudes (polidez e obediência) e virtudes (empatia, amizade, mentira e verdade, honestidade, justiça e generosidade), além de trabalhar conceitos fundamentais para o desenvolvimento do comportamento moral e inibidores de comportamentos antissociais como a vergonha, a culpa, o perdão e a reparação do dano. Os textos teóricos foram escritos por analistas do comportamento. O programa de comportamento moral é descrito detalhadamente em 13 sessões. Foi possível trabalhar com crianças e adolescentes com vários e sérios problemas de comportamento, em grupo, e com sessões pré-definidas. A avaliação do programa mostrou que os participantes apresentaram-se mais ajustados e menos estressados ao final das sessões, ou seja, é possível se atingir uma sensível melhora dos problemas apresentados pelos participantes com um programa educativo. Além da religião e da filosofia também a Psicologia vê a importância do comportamento moral para o desenvolvimento saudável do ser humano. Pessoas virtuosas são solidárias, generosas, polidas e justas. Grupos sociais compostos por indivíduos virtuosos têm melhor qualidade de vida e aumentam as chances de sobrevivência de seus descendentes, pois os protegem, ensinam-lhes autorrespeito e respeito mútuo. Aqueles que praticam as virtudes não cometem, via de regra, comportamentos antissociais. A maioria das pessoas preferem conviver com pessoas polidas, justas e generosas. Sentem-se mais felizes. Várias são as formas de se desenvolver comportamento moral. São muitas as virtudes. Este livro propõe uma determinada forma e algumas virtudes. Os educadores e pesquisadores poderão escolher outras formas e outras virtudes. No entanto, independentemente da forma ou das virtudes escolhidas o essencial é que se produzam mudanças comportamentais positivas, que tornem o ser humano “bom” por dentro e por fora. O percurso escolhido foi o de ensinar comportamento moral para se evitar ou inibir o comportamento antissocial.




O medo de educar nas virtudes




Publicado em 13/03/2011
João Malheiro

Fale conoscoRSSImprimirEnviar por emailReceba notícias pelo celularReceba boletinsAumentar letraDiminuir letraEducar os jovens nas virtudes que direcionam a afetividade para os outros exige muita paciência dos educadores, além do próprio exemplo, que nem sempre é “exemplar”.



Num recente congresso de educação, após expor o tema “o papel das virtudes éticas na motivação escolar da criança”, recebi uma pergunta, em tom meio desafiador, de uma professora, sem dúvida bem-intencionada: “Quer dizer então que você quer voltar a ‘vestir’ nossas crianças com uma ‘camisa de força’ ensinando-lhes a prática das virtudes?” Com muito respeito e compreensão, respondi com serenidade à provocação, enquanto pensava para comigo: “Aqui está a expressão do medo atual dos pais, professores e educadores de ensinar as virtudes morais na família e na escola”.



No imaginário coletivo de muitos responsáveis pela educação, o conceito de virtude está associado a traumas, repressão, perda da liberdade e da autenticidade, tristeza, formatação e muitos outros sentimentos que a mistura da psicologia com filosofias modernistas se encarregaram de introduzir em nossa cultura. Por outro lado, nós, educadores atuantes, percebemos, a partir da perspectiva histórica que os anos dão, que ter deixado nossas crianças vestir a “camisa de força das próprias paixões irracionais”, que é o que acontece na prática quando não se educa nas virtudes, foi muito pior e escravizante. Os alunos estão em geral completamente desmotivados, falta-lhes capacidade de vislumbrar ideais mais valiosos, sofrem de desamor e solidão de forma precoce e por isso desrespeitam os demais. Estão imaturos para a idade, não sabem o que fazer com a afetividade desgovernada.
Diante desse contraste, é natural que muitos pais e professores se sintam confusos e inseguros. Por isso acredito que seja conveniente aprofundar em algumas ideias que esclareçam cientificamente como formar adequadamente a juventude de hoje.

A primeira é a seguinte: quem não foi educado nos bons hábitos de escolha (conceito de virtude) só terá uma liberdade aparente. Nossos vícios de preguiça, vaidade, egoísmo nos impedem de ver as coisas como realmente são e fazem com que certos aspectos nos pareçam tão atrativos que prevaleçam sobre outros de maior valor objetivo. Nossa sensação é de que atuamos com liberdade porque conservamos o controle de nossos atos, quando na realidade essa escolha procede de um defeito da liberdade, da incapacidade de ver as coisas em seu valor verdadeiro. Para ser autenticamente livre, o querer da nossa vontade deve proceder de um juízo correto sobre a realidade e se esforçar para que não seja desfigurado pelas próprias paixões.
Para que as escolhas sejam boas, é necessário um critério bem formado e interiorizado. Não basta escolher de forma automática, sem reflexão e de modo involuntário. E é importante recordar a todos os educadores que ninguém pode intervir nas escolhas de seus pupilos. São suas próprias decisões que os formam realmente. E não as escolhas dos outros, por mais que sejam boas – a não ser que os jovens, por um ato livre, as assumam depois. Naturalmente, são importantíssimas as presenças do pai e do professor para informar, iluminar, sugerir, fazer pensar. Mas formar realmente só será possível quando o educando repetir inúmeras vezes na prática o que se aconselha, depois de ter captado racionalmente que vale a pena. Portanto, o verdadeiro aprendizado das virtudes está muito longe da imposição ou da coação. Está próximo de incentivar o próprio esforço.


E quais as virtudes que devem ser ensinadas prioritariamente? Segundo alguns educadores, até os 7 anos de idade, a virtude da temperança deve ocupar um espaço privilegiado. É a virtude que aperfeiçoa e regula a tendência para o prazer desmedido. Limites na comida, conforto, diversão, na desordem material e temporal, entre outros, são alguns campos de luta. Depois dos 7 anos, outra virtude deverá ser incentivada: a fortaleza. É incentivar a capacidade de esforço e de sacrifício. Tudo o que seja incentivar o estudo mais ordenado, pequenos serviços na própria família, a busca por novas amizades, investimentos culturais mais exigentes, entre outros, são práticas comprovadamente salutares.

Educar os jovens nas virtudes que direcionam a afetividade para os outros (a temperança e a fortaleza) exige muita paciência dos educadores, além do próprio exemplo, que nem sempre é “exemplar”. Por fim, a ilusão de viver uma vida cheia de instantes de prazer parece à primeira vista mais feliz do que a vida prazerosa da virtude.

João Malheiro é doutor em Educação pela UFRJ. E-mail: malheiro.com@gmail.com

http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?tl=1&id=1105364&tit=O-medo-de-educar-nas-virtudes, em 13/03/2011


Num primeiro momento, pequenas infrações parecem não ter importância, mas ao longo do tempo a moral da comunidade é afetada em todas as esferas". Petere Singer, filósofo australiano, especializado ética e autor do l...ivro "Libertação Animal. "No Brasil há excesso de falta de ética". Disse o senador Jefferson Péres ao desistir... da política em 2006.




"Já se pode prever, num futuro não tão longínquo, um autêntico “caos educacional”. João Malheiro

A desordem moral é hoje uma das fontes importantes da desmotivação no ensino/aprendizagem no ambiente escolar. Esta foi uma das principais conclusões tiradas durante a defesa de tese de doutorado que fiz há alguns dias, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A que demandas atendia a produção de cachaças quando esta se deu no Brasil colonial?

Porque investiu-se em rodovias e não em ferrovias?

Freud, acreditem, receitou doses diárias de cocaína tanta à sua mãe quanto à sua amada para alívio da dor. Você concordaria com isso hoje?

Ouvi dizer que a melhor solução para tratar um tymor malígno no seio da mulher, não é mais "cortando" pedaços. Também soube que a PUCPR ressuscitou o seu museu promovendo uma mostra de design dos trabalhos de seus alunos. Seria verdade? Agora, caso ouça a lenda do defunto vivo das aulas de anatomia, vou pagar prá ver!


"Já se pode prever, num futuro não tão longínquo, um autêntico “caos educacional”. João Malheiro

A desordem moral é hoje uma das fontes importantes da desmotivação no ensino/aprendizagem no ambiente escolar. Esta foi uma das principais conclusões tiradas durante a defesa de tese de doutorado que fiz há alguns dias, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


Depois de longo estudo teórico sobre a motivação no ensino-aprendizagem, além de outro em paralelo sobre ética e a vivência das virtudes, pude inferir que o desenvolvimento harmônico das virtudes morais é, de fato, fonte de motivação. Que o desenvolvimento equilibrado das potências humanas – inteligência, vontade e afetividade – por meio do crescimento sistemático e seqüencial das virtudes da temperança, fortaleza, justiça e prudência, numa perspectiva aristotélica, gerará uma maturidade ética nos alunos favorecendo-lhes uma motivação correta – a que busca os verdadeiros valores e não os desvalores ou antivalores que muitos jovens buscam sem saber – e uma motivação completa: a que abarca a extrínseca, a intrínseca e a transcendental.


Depois dessa fase de pesquisa teórica, investiguei a ressonância que essa hipótese encontrava nos atores da educação. Num primeiro momento, em um campo de estudo composto pelos alunos de uma escola de preparação de professores do ensino fundamental do Rio de Janeiro, examinei durante um ano e meio se os pesquisados estariam eventualmente dispostos a mudar seu comportamento e a aprender a vivência das virtudes a partir das intervenções éticas dos professores no ambiente escolar. Os resultados foram surpreendentes, demonstrando que os discentes estão desejosos de orientação ética, apesar das dificuldades representadas pela ausência da família e pela a pressão negativa exercida por certos meios de comunicação. Num segundo momento, aprofundando mais em quatro escolas de formação de professores para o ensino fundamental do estado do Rio de Janeiro, por meio de entrevistas a cinqüenta professores, foi constatado que sua grande maioria preocupa-se hoje fortemente em (re)aprender ética desejando em seguida compensar nos alunos a ausência dessa formação que deveriam ter recebido no seio familiar.



Concluiu-se que, para a imensa maioria dos professores, é esta a principal motivação que ainda os sustenta a suportarem tanta desconsideração e pouco reconhecimento social. Por outro lado, ficou evidente que esta motivação transcendental dos professores em ensinar as virtudes está sendo enfraquecida pelos inúmeros fatores geradores de desmotivação extrínseca – baixos salários, pouco reconhecimento social e ausência consistente de plano de carreira – e de desmotivação intrínseca (falta de tempo e interesse em atualizar-se profissionalmente) a que estão submetidos.

Já se pode prever, num futuro não tão longínquo, um autêntico “caos educacional” caso não surjam medidas que favoreçam melhores salários e um maior reconhecimento social desta classe, pois, com o tempo, cada vez mais deixarão de existir professores dispostos a um verdadeiro martírio que sofrem hoje nas escolas. Ou então, um caos que existirá porque o sistema educacional só conseguirá atrair aqueles que não têm as mínimas condições para exercer uma profissão que exija maior capacidade.



João Malheiro é doutor em Educação pela UFRJ. joao@malheiro.bol.com.br


Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?id=746394














quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O Posicionamento Estratégico e a flor




De que tribo você é?

"O investimento em educação traz mais do que empregos. Traz processos mais baratos, mais seguros e mais eficientes, gerando bem-estar muito além do currículo familiar do cidadão que recebeu instrução qualificada."
Gustavo Cerbasi (Folha, 31/01/2011)


Daquela que se diz verde das araucárias e ética, mas promove uma defuntação em Dias eletivos? Ou, os Dondés podres, mamutes tecnlógicos positivistas e bem religiosos que estão mais para raça de cachorro do que filósofos, querem se capitalizar às custas de Alfred Sloan e desmoralizam a imagem da GM e de grandes jornais? Si toca,  sua era já passou.
Como que Barack Obama foi eleito e o homem apeado do poder? SE a fala aqui é azeda, arrogante, soberba e jeca, paga-se o preço, não compromete a vida de ninguém, imagem da GM, da Paraná S/A ou da Brasil S/A, onde você insiste em esquecer que é apenas um funcionário pago pelo povo. Tornou-se insuportável ver essas imagens Justas na televisão.

Aliás, o que tá fazendo aqui?

Aqui não é o seu lugar. Esqueça!

Chegou a levantar a hipótese do hipotiróidismo para as banhas?
 Não?  Liga para pedir que derrubem matÉrias que não lhe são favoráveis ou encomenda pesquisas umbigais?
Então fuja louca! Nem o Egito te qué mais!

Entretanto, se fazer direito é entregar o que se vende,  pode se gostar da música minha éguinha pocotó, porque se a marca tem que falar, falou-se: "A vaca, a mulher e a sociedadehttp://ritarangel.blogspot.com/2010/12/vaca-mulher-e-sociedade-brasileira.html Rolou o maió  clima...e,
http://ritarangel.blogspot.com/2010/11/seja-solidario-e-responsavel.html

E, se “Bizarro é algo bom. O comum tem milhares de explicações. O Bizarro dificilmente tem alguma" este
  blog, é da tangente glicerinada Venturizado, Kifurada e perfumada com  boa qualidade Ypê. Espera não deixar seu Scort na curva escorregar.
 Não serve prá nada? Excelente! Que bom que haja algo no planeta que não tenha utilidade prática
"Como toda a arte, não tem função. Mas esse “não ter função” é uma trincheira ideológica contra o utilitarismo.. Essa “dialética negativa”, como dizia Theodor Adorno, abre possibilidades infinitas. As mais evidentes são o prazer, o conhecimento e o autoconhecimento".Charles Kiefer (http://www.gazetamaringa.com.br/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1077580&tit=Para-devolver-o-humano-ao-homem)
E, se saco virou saco mercado, saaacado, né?
Tempos atrás, participando de um seminário destes que só tem o nome pomposo, ouvi de um babam gringo Ceo após relatar suas vitórias na vida profissional que incluia fusões de pequenas empresas formando multinacionais. Tratava-se de grandiosas estratégias internacionais. Disse ele em um dos momentos de suas falas: "Sempre digo aos meus colaboradores, o importante é fazer a coisa bem feita". De repente se quem estivesse ouvindo sua fala não fosse a mesma que pesquisou e postou no Eureka da PUCPR, orientada pela´professora Iliane Coura, diversos artigos envolvendo o nome desta mesma grande multinacional, envolvendo centenas de ações judiciais por assédio moral no ambiente de trabalho, poderia-se até ter "engolido". Comprovou-se pequenos gestos, grandes prejuízos. Na ocasião pensei, este senhor pensa que o Brasil ainda está no tempo das cavernas prá se posicionar desta maneira e, pioir sentir-se orgulhoso de suas peripércias (?). É irritante ouvir certas coisas. Mas, Araci, quanto se paga pela leiturização, caso insistam em investir em educação no Brasil, além de dentaduras e pinico,, terão que distribuir ao povo também um piscinão prá vomitar dentro. Vamos combinar se prá você basta ser bambam não perca o seu tempo visitando este blog.

Ah! Esse horário de verão, que Sol é 7:00 hs. Irritada na Guerra? Irritadíssima! Malidicência? Esse blog, vai "pega" o Barak Obama prá aprender ingrês e política. Combina com o nome da criatura. Procura-se cidadão. No Paraná, a concorrência no mercado da "agradabilidade" estava muito alta, focou-se, pois, em um nicho  mercadológico onde os capitalsitas malditos promoverão sua alavancagem financeira no longo prazo baseados em COMO? . Me conte: Você tem o certificado de homenagem da ALL do Paraná, pendurado na sua sala? Mas que qué isso? Não precisa ser um leproso para o resto da vida, pior ainda, não se tratar e andar por aí contagiando os seus. Vá se tratar!
Em 1999, adentrei pela primeira vez um consultório psiquiátrico. O doutor, talvez tivesse batida a cabeça naquele dia e, ainda em recuperação, disse-me: “Você é uma guerreira!”. Dado o grau de necessidades, acreditei. No segundo, indagaram-me: “Mas, então está pensando em fazer o curso de administração? ”. Como assim? NÃO! Não, estou pensando. Eu vou fazer! Deste mesmo médico houve a indagação: “Me conte a sua história. Fale-me de sua família. Tem problemas de alcoolismo na família?” . Olha, uma ou duas latas de cervejas, mas, diariamente, já pode significar sinais de problemas de abuso com álcool..

( Alcoolismo é doença?..
http://mailinguniad.campaignsender.com.br/registra_clique.php?id=H3660186062620803&url=http://www.uniad.org.br/index.php%3Foption%3Dcom_content%26view%3Darticle%26id%3D7540:quando-a-familia-faz-toda-a-diferenca-no-tratamento%26catid%3D29:dependencia-quimica-noticias%26Itemid%3D94 )
Fiquei esbabacada (existe?) com esta informação. Com o avanço terapêutico e o abraçar do tratamento lembrei-me que certa vez uma estrelissa tornou-se muito mais bonita do que era ao meu olhar. Os postados aqui, embora capitalistas malditos (José Pio Martins) viram olhinho para isto, ó:



domingo, 13 de fevereiro de 2011

BRASIL S/A

País rico é país sem pobreza.
País nenhum tornar-se-á rico sem investir em educação e saúde pública de qualidade. Mas, como investir nestas demandas sociais com uma política tão corrupta e permeado por interesses corporativos?

As corporações são maiores que o governo.

 Mas que que tem?

Basta o governo não engraxar os seus pés!
Veja em:

http://www.orkut.com.br/Main#FavoriteVideoView?uid=18127236632312266252&ad=1281636442

Afinal. precisamos do mecado para o que está à venda e do governo para o que não está. E, juntos, somos responsáveis por todos, como mostra este vídeo da Nana Menezes: http://www.orkut.com.br/Main#FavoriteVideoView?uid=18127236632312266252&ad=1286092201

E, nós, brasileiros deixarmos de:
http://www.youtube.com/watch?v=Ktgsn_G59os&feature=player_embedded#at=265

 Uso do alcool - Saldo do no Brasil
R$ 8,56 bilhões/ano - Débito
R$ 2,6 bilhões/ano - Crédito
Saldo (DEVEDOR): R$ 5,90 bilhões/ ano

Analise o balancete acima e responda:

Você conhece algum gestor da Brasil S/A?
Quanto você e/ou sua empresa investe nela?

Existe caso de alcoolismo na sua família? Se, sim, a Brasil S/A fornece-lhe tratamento?

Conehece casos de conflitos e/ou violência na família, no trânsito, em festas e, nas sociedade em geral causada pelo uso de álcool? A dor emocional das mais variadas perdas quem paga?



A sociedade brasileira está envelhecendo, os nossos jovens morrendo no trânsito e/ou nas drogas, no caso da primeira causa, qual o percentual de ocorrências por uso e abuso do álcool? Pesquisas realizadas demontraram que com a LEI SECA, houve diminuição de 30% de entradas nos hospitais de acidentes de trânsito´. É justo todos pagarmos, por uma minoria que insiste em alavancar lucros com o mercado de vendas de bebidas alcólicas no Brasil? Tá. O governo recebe 60% de imposto sobre suas vendas. Existe retorno no mesmo percentual para a saúde pública? Esta estratégia: "BEBA, MAS COM MODERAÇÃO, FUNCIONA?"
Enfim, os números falam por si, aguardamos posicionamento do governo brasileiro.
Perda do país com álcool é de R$ 8,6 bi ao ano, diz pesquisa
Folha de São Paulo

DE SÃO PAULO - Pesquisa apresentada ontem na USP mostra que o abuso de álcool no Brasil custa R$ 8,56 bilhões por ano.

A estimativa leva em consideração cálculos de custo social e dados do Ministério da Saúde e do IBGE de 2007.

O total de impostos sobre a fabricação de bebidas -não apenas as alcoólicas- no mesmo ano foi de R$ 2,6 bilhões.

O maior custo social é com homens de 40 a 44 anos.

Para Andrea Galassi, que realizou a pesquisa, o custo é maior ainda, pois a estimativa não inclui a rede privada e a subnotificação de casos.

"Se a pessoa que sofreu um acidente estava embriagada e essa informação não entra na ficha médica, essa despesa não é incluída", diz.
Fohttp: //www.uniad.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6235:perda-do-pais-com-alcool-e-de-r-86-bi-ao-ano-diz-pesquisa-&catid=29:dependencia-quimica-noticias&Itemid=94nte:


Embriaguez precoce

JOVEM É MAIOR ALVO DE PUBLICIDADE DE BEBIDA (FOLHA, 20/01/2010)

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Presente para srª Johnson





"Cada um vê o mundo de acordo com o seu  conhecimento". Cláudia Coser

"Férias são necessárias. Este blog, pregui..coçossosão, já tá desejando outra. Mas por enquanto, mãos á obra. Ah! Consolação (Mg) que saudades do meu primo Chiquinho, o matador de boi. Com ele aprendi: Quanto maior o bicho, mais tempo requer o abate. Quer um exemplo? Pense no setor automobilístico. Mais precisamente na GM Brasil. Por favor, se alguém conhece a senhora Johnson, entregue-lhe logo o presentinho acima, fundamental para decorar  sua mesa.Nada daquela flâmula com cores vermelha e preta que deve ser armação da concorrência para que faça uma leitura incorreta da nossa cultura. Saberia ela o que é arapuca?
Outro exemplo: PUCPR. Passa lá! Quem sabe você descobre que fabricar bota de couro prá vaca, é um bom negócio. Ao adentrar esta universidade não duvide de nada. Nela tudo acontece! O setor de educação no Brasil ainda tem muito mercado. Mas como manter o crescimento com tanta influência do poder público, na maioria das vezes, desonesto e inescrupuloso, gerando interesses paralelos? Se a inovação constitui-se atualmente no único meio de sobrevivência de uma organização a longo prazo e, no caso, tratando-se de educação, há de se dar o exemplo,  a cultura religiosa com orações decoradas, agora ajuda ou atrapalha?  Vem comigo! Na graduação em administração, aprende-se: "Conheça o cliente para atender às suas necessidades e, o reitor da PUCPR, Irmão Clemente, anunciou 2003, algo mais ou menos assim: "Aqui quem manda é o aluno: O nosso consumidor"! E realmente é isto que tem se buscado nesta instituição de ensino. Tá. Legal. Agora, existe necessidade maior que  agregar valor à sociedade brasileira?
Recentemente li com  e, para a minha filha dois livros: "Resistindo a pressão dos colegas: Um guia para ser você de verdade". E, "Seja a estrela que você é! Um livro para a criança que se sente diferente". Destes, podemos tirar os ensinamentos básicos: "Deus quer alguém exatamente como você" e, "quando você faz a coisa certa, está sendo genoroso e amoroso com você e com os outros. Às vezes, a palavra mais bondosa que você pode dizer a um amigo é: NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"
Agradar o cliente, gerar valor permanente é difícil? Bem, este blog tem tido a percepação de que é mais fácil do que muito de nós pensamos. Sim, acredite. Experimente acompanhar com olhares crítico a proclamação da Rede Globo, da rádio CBN e/ou da Tansamérica Light. Na CBN,  ouvi dias atrás um debate sobre o trote acadêmico. O convidado (....), estudioso do trote afirmou ser contrário a ele, mesmo quando dito solidário. Tipo: "Calouro!Você é o bicho ecologicamente correto, obedeça a ordem dos veteranos e venha cá, doar sangue!" Após ouví-lo, começei a refletir: Concordo com suas idéias. A mensagem implícita no trote acadêmico é sempre a mesma: Obedeça egípciamente aos institucionalizados! A incongruência nesta  mensagem está basicamente no fato de que, no final  da sua graduação, passará para: "Na sociedade você precisa ser um diferencial competitivo, seja para o seu próprio bem, da sociedade em geral ou, ainda, para que nossa marca seja reconhecida no mercado, como  a melhor!". Ficou-me a seguinte indagação: Ao permitir o trote estariam as universidades enviando a mensagem: Aqui nós somos preocupados com as suas necessidades, conforme os ensinamentos da administração ?  Pior ainda, esta: "Deus quer alguém exatamente como você"? Existe nas universidade luta por poder e, tanto professores como veteranos desejam enviar aos calouros mensagem de ordem? Afinal porque a insegurança? Valor permanente, vejam o que eu presenciei na PUCPR:
  1. Professor "apresentando" aos alunos a Biblioteca nos primeiros dias de aula;
  2. Professor chamando o aluno para que sentasse ao seu lado na hora da correção da prova apontando-lhe, atenciosamente o erro e, indagando-o: Mas, afinal,  que te levou a pensar que ....;
  3. A "FERA!"Aqui eu sou conhecida como "Ninguém Sai". E, se sair, não entra!
  4. O Elefante Branco de Mintzberg: "Então, você olha para o ambiente...". E, este blog acrescenta : "e, v o que qué V. Ou, vira o olhinho e, cata seu naco. A nojeira que quem aqui posta, vê  no Brasil, seria melhor não V". Mas, sigamos o mestre Henry e, como um artesão moldando a estratégia, cuja Missão é agregar valor à sociedade brasileira, com foco em custo. A diferenciação, é só de quem escreve!  Qué saber de uma coisa? O maior valor é para o póróprio umbigo. É uma terapia e tanta! Já demonstrou-se: todo este bláblaáblá, é sim terapeutico. Sem ter que prestar contas , desprende-se até dos erros de português. A coisa flui que é uma beleza. A verdadeira felicidade é ter a sua atenção. AGRADECIDA!
A PUCPR e ao mestre  Rodrigo Rocha Loures, "A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original". Albert Einstein
Agora, sustentabilidade é boi, é vaca, é bode! Béééééé´!! Não me venham falar em sustentabilidade sem avançarmos nas ciências humanas e na política ética. Como falar em algo sustentável sem política social e direitos humanos? E este modelo de distribuição de renda no Brasil. O que que é isto? Vieram os avanços tecnológicos. Que bom! Mas prá que? A sensação de vômito que, com razão, os senhores sentem neste blog, é talvez, aquilo que afirma Lucy Ferry :"Adentramos a era em que o único sagrado é o homem".  Ninguém mais está disposto a guerrear para defender glebas de terras.
E o boinet? Este é google,  faceboch, Twitter, é iorgurte, orkut! São os bYzerros! E você? Começe a pastar! Trate de alinhar o seu  carro de boi, nada de diferentes discursos, para diferentes Stakeholders."Não existe mais a opção de não estar nas redes sociais. O efeito avassalador atinge todo mundo."



Boitango. Faz parte do boinet. Este blog é fã das Araucárias, onde o atual governador é o Sr Beto Richa que vem alcançando à coformidade na ALL. Isto é bom ou ruím? Daqui contempla o boitango que é do Wikileaks: Corrupção na Argentina. De acordo com a organização WikiLeaks, para os Estados Uni­­­­dos a corrupção na Argen­­tina é um mal entranhado em toda a sociedade: do mais baixo escalão até a cúpula do Es­­tado, dos governadores das províncias até a polícia, envolvida com prostituição e tráfico de drogas. E mais: a impunidade é consequência também da ineficácia do Judiciá­­rio, quase todo cooptado pelo governo Kirchner. Em um dos documentos originários de 2009 vazados pelo WikiLeaks, diplomatas alertam sobre o exponencial crescimento do patrimônio do casal Kirchner e a atitude do go­­verno argentino de abafar in­­vestigações sobre as supostas irregularidades.


Continua....



Politizando o setor privado




Empresa é uma organização que reúne os fatores de produção com a finalidade de produzir algo que pode ser um bem material ou serviço. A complexidade tecnológica e a lógica econômica envolvidas no processo fazem da empresa uma organização regida por leis científicas e teorias de gestão, que devem ser seguidas e respeitadas para que os objetivos sejam atingidos. A agressão à lógica da empresa é, não raro, punida com insucesso e falência. Por isso, seja a empresa de natureza estatal ou privada, os controladores têm a obrigação de adotar procedimentos profissionais baseados nas melhores técnicas, a fim de que a organização possa cumprir com eficiência e rentabilidade sua missão.
Quando o poder público institui uma empresa estatal, o único aspecto diferente é a origem do capital e a propriedade das ações da companhia. O funcionamento da empresa deve seguir os mesmos princípios e rituais da empresa privada, pois as leis, as teorias e os problemas tecnológicos e de gestão são exatamente os mesmos. Por isso o critério para nomear técnicos e dirigentes deveria ser, sempre, a qualificação e o mérito. Um dos graves erros é igualar a empresa estatal a uma repartição pública e submeter seus cargos a decisões político-partidárias.
No Brasil, poucas foram as organizações empresariais estatais que escaparam da manipulação de políticos. Entre as empresas públicas bem-sucedidas está a Companhia Vale do Rio Doce, atualmente apenas “Vale”, que se tornou uma das melhores empresas estatais. A Vale foi privatizada, seu valor de mercado cresceu quase 20 vezes, o lucro líquido foi multiplicado por 13 e a companhia cresceu a ponto de ser a segunda maior mineradora do mundo e a maior empresa privada brasileira. Trata-se de um exemplo de privatização bem-sucedida sob todos os aspectos, inclusive a geração de empregos e o pagamento de impostos.
Entretanto, a Vale continuou tendo forte ligação com o governo, a partir do momento em que o BNDES e os fundos de pensão estatais tornaram-se os maiores acionistas da companhia, com 60,5% de seu capital. O que está se vendo atualmente é o jogo político-eleitoral interferindo para tentar nomear um novo presidente para a Vale – especula-se o nome do economista Tito Botelho Martins – em substituição a Roger Agnelli, cuja gestão é um sucesso público e notório. A possibilidade de Agnelli continuar ocupando o maior cargo da companhia é pouco provável, tendo em vista o empenho do ministro da Fazenda, Guido Mantega, para conseguir o apoio do Bradesco (que detém 21% do capital da Vale) no intento de subtituir o presidente da empresa.
Recentemente, a presidente Dilma Rousseff enfrentou verdadeira batalha para desalojar da empresa energética de Furnas os apadrinhados de um grupo político que dominava a empresa há tempo. O grupo interferia, nomeava dirigentes, intrometia-se nas licitações de obras e adotava as más condutas típicas da política brasileira. A dificuldade que a presidente teve para nomear executivos profissionais devidamente qualificados é demonstração de que urge empreender a despolitização das empresas estatais. Uma forma de fazer isso seria criar, por lei, o Estatuto da Empresa Estatal, no qual fossem aprovados critérios e procedimentos para a nomeação dos dirigentes dessas organizações.
A ideia é dificultar, senão literalmente proibir, que qualquer dirigente seja nomeado por indicação política sem considerações de mérito. Considerando que competência e preparo são qualidades que comportam certa dose de subjetividade em sua identificação, todos os políticos que nomeiam seus apaniguados invocam o argumento de que seus indicados são qualificados para os cargos. Todavia, o estrago que essa gente faz, com prejuízos para a população, somente é constado após a tragédia consumada. O problema é simples: os interesses dos políticos e a lógica empresarial são conflitantes.
Nessa história da Vale, o governo federal não está isento de culpa e vem tendo comportamento reprovável. Por um lado, o PT nunca escondeu sua contrariedade com a privatização da maior empresa de mineração do país, feita no governo Fernando Henrique Cardoso, em 1997. Por outro, o partido está de olho nos quase US$ 25 bilhões que a Vale tem para investir apenas em 2011. Desde Lula, o governo federal vem tentando fazer da Vale uma linha auxiliar do governo, em vez de deixar a empresa livre para adotar métodos de gestão modernos e eficientes, crescer, dar mais empregos e pagar mais impostos. Fazer o contrário é notório retrocesso.

http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?tl=1&id=1111317&tit=Politizando-o-setor-privado
Publicado em 31/03/2011









quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

INÍCIO DAS AULAS

Aulas iniciam no dia 14 de fevereiro para calouros e veteranos da PUCPR


Confira o Calendário Acadêmico de 2011 completo. Matrículas são efetivadas mediante o pagamento da mensalidade do mês de janeiro de 2011

As aulas para calouros e veteranos começam dia 14 de fevereiro. Confira o Calendário Acadêmico completo no site. A matrícula será confirmada mediante o pagamento da mensalidade referente ao mês de janeiro de 2011.



Telefones para contato:

Câmpus Curitiba e Unidade Centro: (41) 3271-1555

Câmpus São José dos Pinhais: (41) 3299-4352

Câmpus Londrina: (43) 3372-6000

Câmpus Maringá: (44) 3026-2322

Câmpus Toledo: (45) 3277-8637 / (45) 3277-8615



Biblioteca promove visitas orientadas para novos alunos a partir de 14 de fevereiro


Objetivo é apresentar o funcionamento da Biblioteca, sua distribuição física e localização do material no acervo

A partir de 14 de fevereiro as Bibliotecas do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBI/PUCPR) oferecem visitas orientadas para novos alunos da PUCPR.



Os objetivos das visitas são a familiarização dos alunos com a organização e funcionamento da Biblioteca, sua distribuição física e localização do material no acervo; esclarecimento sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SIBI/PUCPR; mostrar os recursos de pesquisas oferecidos pelo Sistema Pergamum, software de busca da PUCPR, bem como, o acesso às bases de dados; orientar sobre os serviços possíveis de se realizar por meio do autoatendimento no Sistema Pergamum, como autoempréstimo, renovações e reservas.



As visitas podem ser agendadas nas unidades pelos telefones:



Biblioteca Central (Curitiba): (41) 3271-2687

Biblioteca São José dos Pinhais: (41) 3299-4320

Biblioteca Centro de Formação de Tecnólogos: (41) 3233-5100 – Ramal 5121

Biblioteca Londrina: (43) 3372-6012

Biblioteca Maringá: (44) 3026-2322 – Ramais 8511/8531

Biblioteca Toledo: (45) 3277-8604

Hospital Universitário Cajuru: (41) 3360-2701
 
 
 
Inscrições para o Coral Champagnat abrem dia 14 de fevereiro



Testes vocais serão agendados de 1 a 3 de março

As inscrições para o Coral Champagnat abrem dia 14 de fevereiro. Podem ser feitas pelo site até 24 de fevereiro. Os testes vocais serão agendados de 1 a 3 de março, das 16h às 18h30. Podem se inscrever alunos, professores e colaboradores da Universidade. O candidato deve conferir os horários individuais no site a partir de 25 de fevereiro. O resultado final será divulgado dia 10 de março.





No teste vocal, os candidatos deverão interpretar duas músicas brasileiras de livre escolha, bem ensaiadas e sem acompanhamento instrumental. A banca examinadora, composta pela maestrina, Rosemeri Paesi, e professores de canto Coral, irá avaliar os quesitos de afinação, ritmo, timbre, tessitura e musicalidade. Não será exigida leitura musical ou experiência em canto coral.





Bolsa estímulo - os acadêmicos da PUCPR recebem uma bolsa-estímulo por participarem dos ensaios e apresentações do Coral. Para tanto, é exigido que o acadêmico tenha 90% de freqüência. A bolsa é concedida como desconto nas mensalidades e seu valor é de R$ 400 mensais.



Ensaios - serão realizados em novo horário: terças e quintas, das 17h15 às 18h45, no complexo cultural – Av. Senador Salgado Filho nº 555 - Prado Velho (próximo à Clínica de Fisioterapia, Garagem e Gráfica da PUCPR. Acesso pelo Portão 4.



Os candidatos deverão ter disponibilidade de chegar 10 minutos antes do início dos ensaios e permanecer até o horário de término dos mesmos. Também deverão ser previstos os horários de apresentações que ocorrem pela manhã e tarde (eventualmente) e à noite ou em finais de semana (com maior freqüência). A agenda de compromissos é divulgada com antecedência.



Cantores da comunidade externa - os interessados em participar do Coral Champagnat deverão enviar um currículo breve contendo somente dados sobre sua experiência musical, seja como cantor solista, cantor de coral ou instrumentista; escolas e professores de música com quem estudaram ou estudam, telefones e e-mail para contato.



Devem enviar currículos no período de 14 a 24 de fevereiro para o e-mail coral@pucpr.br. Haverá convocação dos candidatos por análise de currículo. A convocação será feita por e-mail até o dia 25 de fevereiro. Serão ouvidos somente os cantores com leitura musical e experiência vocal como solista ou cantor de coral. Os candidatos selecionados serão ouvidos no dia 2 de março, às 16h, no Complexo Cultural da PUCPR. Deverão realizar solfejo rítmico/melódico a ser escolhido pela banca, interpretar uma música brasileira e uma música de livre escolha. Deverão trazer um instrumentista para acompanhá-los.





CORAL CHAMPAGNAT PUCPR - com trinta e nove anos de fundação, o Coral Champagnat destaca-se no cenário musical pelo bom nível de suas apresentações. Os integrantes do grupo são alunos, professores, colaboradores da PUCPR e cantores da comunidade externa. O repertório é bastante variado, composto por músicas eruditas, populares e folclóricas. O Coral possui intensa atividade na comunidade universitária participando de congressos, solenidades e missas solenes em datas comemorativas, além de participar de Encontros de Corais e Concertos.

http://www.pucpr.br/