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quinta-feira, 1 de julho de 2010

LÁGRIMAS COM KFOURI

Juca, saiba que chorei contigo ao ler o seu artigo que falava do Armando. Proporcionou-me reflexão a respeito da velha e conhecida teoria: "As descobertas científicas não são fruto da atividade isolada de alguns homens, mas do trabalho sistemático de uma comunidade”. Foi possível compreender a origem deste montro e patrimonial nacional que é o JORNAL NACIONAL. O qual vem sendo tão bem conduzido atualmente por seus apresentadores. Entretanto, não escrevo por este motivo e, sim, pelo choro mais recente que me fez recordar. Ao direcionar-me a um bairro, vizinho ao meu, vi máquinas, caminhões e funcionários da Prefeitura municipal de Curitiba por todos os lados. E, ao conversar com alguns moradores entendi. O atual candidato, um bonitinho, virá inaugurar uma obra particular, cuja rua em frente está sendo cuidadosamente feita. Meu pranto, se deu não necessariamente pelo ato, e, sim, por lembrar-me, que de outro lado, crianças, adolescentes e doentes mentais são manipulados de acordo com esse jogo tirânico de poder, que em Curitiba, continua a fazer campanhas para permanecer no pódio. É, Marina Silva, "infelizmente, no Brasil, ainda se percebe o controle social como algo que atrapalha e empata. Há, sim, de se fazer o questionamento fundamental: Atrapalha o quê e a quem? Seguramente, não a população e o interesse público". O que vi, é por demais perverso para calar-me. Este blog é a minha ferramenta. No mundo da administração, aconselha-se que  na medida em que uma empresa cresça, torne-se cada vez mais transparente, incorporando por exemplo, o modelo de gestão corporativa. Que tamanho é essa empresa BRASIL S/A, que todos fazemos investimento mensal, queiramos ou não? Cadê a transparência na gestão? E, a tal ficha limpa? Justiça social, há? DONDÉ? O jogo do José: "Eu quero permanecer no poder. Ajudo o joão, ajudo o Mané, ajudo o Francisco. Mesmo que para isso precisa sacrificar: José, Antônio, Maria, Filomena, Josefina. Cararina, florisbela e Marias e Josés". Agora, o pior disso é que em sua essência o que favorece o José, indubitavelmente, desfavorece o Mané, só que eles não sabem e continuam gozando e louvando a podridão no poder. Resumindo, bebe-se do próprio veneno: querer levar vantagem. Eu estou começando a pensar na bolsa. Entretanto, com o aquecimento global, continuo em dúvida se quero de tricô ou de crochê. Mas, o óculos, tem que ser justus!

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