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sexta-feira, 25 de junho de 2010

CASO ANA MARIA

Não tenho tempo para discorrer o que realmente gostaria mas, de uma coisa tenho absoluta conviccão: "O HOMEM NÃO ENTENDO NADA DO HOMEM". E, por consequência as empresas deste. Não vem ao caso discutir se houve ou não o fato, mas, sabia-se da notícia. Penso que seja pelo humanismo que pecebo nesta empresa (Rede Globo) ou, por se pensar nos resultados financeiros e, porque não, faltou dar proteção emocional à sua funcionária. Entendo que não serei compreendida, é assim mesmo, são as subjetividades da vida.


Teria entrado em pranto de choro no ar, pelo ocorrido ou, pelas chacotas que advêm nestas situações?
Compreendo-as (empresa e funcionária). Este não será a primeira, muito menos a última
situação de conflito organizacional que causa danos a pessoa e a empresa. Há de se prevenir. Sabia-se da notícia?
Alguém de fora da situação acolheu e orientou a funcionária preventivamente?
Quando se começa a falar é assim mesmo.....
Há quanto tempo se sabe que quando se está envolvida na questão corre-se o risco da cegueira?

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