O perdão e a carapuça

Hoje três coisas me atingiram em cheio. Vamos a elas: A carapuça atirada pela Ana Maria Braga, o comercial da margarina Qualy e o depoimento do homem da editora Abril no jornal das 7:oo hs da Globo. Prefiro a primeira. Caiu feito uma luva no meu corpinho de manequim. Melhor ela do que ter a cabeça cheia de piolhos. A segunda, podemos discutir, a terceira.... Sem comentários! Seria melhor se tivesse ficado calado.
De profundida intelectual, eu não tenho nada! Aliás, tenho pensado seriamente em reinvidicar que a PUCPR compre um aspirador da Eletroux e retire o conheciemtno da minha caixola. Eu era quase virgem e feliz e não sabia. Agora fica esse Blábláblá, blábláblá, blábláblá, blábláblá, blábláblá! Ah! Eu sei de um lugar bom prá por uma placa com os seguintes dizeres: "Breve aqui depósito dos imobilizados já depreciados".
Tá. Vamos à Ana Maria braga. Em resumo entendi assim: Vá para o divã elaborar essa raiva ! como sou mão de vaca, não quero gastar, vim fazer esse blábláblá. Obrigada Ana! Olha, não usei deltacid. E a margarina Qualy? Não senhores. Basta a crise do patriarcado. A perda da autoridade por parte de pais, professores, etc. O MKT das empresas ao lançarem e /ou divulgarem seus produtos não precisam dar essa "COLABORAÇÃO". Visitem:http://www.alana.org.br/default.aspx.
AH... A editora Abril, com sua revista que tudo olha e nada vê .....? Eu já disse: Só o José Simão com o seu colírio alucinógeno.“A publicidade precisa entender que o consumidor agora é crítico”. Juan Pablo Manazza. Gazeta do Povo 26-02-2010.