quinta-feira, 30 de agosto de 2012
sábado, 25 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
São tantas coisas
São tantas coisas
Só nós sabemos o que envolve o sentimento
O nosso amor está magoado, mas eu tento
Dar vida a minha vida que entreguei em suas mãos
Nossos momentos
As nossas brigas
O nosso louco juramento
E este medo de perder você que amo
Me faz tão fria, indiferente às situações
Vou confessar
Renunciei você de tanto louco amor
Mesmo morrendo sufoquei a minha dor
Num quarto escuro do meu ego sem respostas
Não acredito, que conheci você acaso do destino
Foi Deus que trouxe e te pôs no meu caminho
Pra me mostrar que não sou nada sem você
São tantas coisas
Temos até platéia contra e a favor
Apostadores da nossa grande dor
Metade amigos que aplaude e nos devora
Só mesmo o amor
De corpo e alma pra vencer esta batalha
Seguirmos juntos pra quebrar esta muralha
E receber das mãos divinas o trofeu do amor
Vou confessar
Renunciei você de tanto louco amor
Mesmo morrendo sufoquei a minha dor
Num quarto escuro do meu ego sem respostas
Não acredito, que conheci você acaso do destino
Foi Deus que trouxe e te pôs no meu caminho
Pra me mostrar que não sou nada sem você.
http://www.vagalume.com.br/roberta-miranda/sao-tantas-coisas.html#ixzz233gZ7FM0
domingo, 5 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
MEU (Drumond)
Meu celular
Meu carro
Meu banco
Meu gerente
Minha palmeira
Meu limoeiro
Meu pé de jacarnadá e,
MEU DRUMOND: OS OMBROS SUPORTAM O MUNDO
Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teu ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo,
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
Escolha o seu!
http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/entender-drummond-690971.shtml
Acesso em: Quarta-feira, 01/08/2012
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