Estou com a minha casa em reforma. No quintal um monte de areia sobre o qual, obeservo pela janela, minha filha (10 anos) brincando, atirando-a por todos os lados. Num pensamento simplista, poderia berrar-lhe: "Pare de espalhar esta areia!". Mas, embora não seja nenhum terapeuta, estou convencida da necessidade do livre brincar e limito-me a gritar-lhe: "Não quero areia próximo à porta da sala!". Estou convencida da necessidade das brincadeiras descompromissadas e às vezes "arteiras" para o desenvolvimento da imaginação, como defesa na lida com as situações de estresse como ocorre por exemplo, no ambiente escolar, cada vez mais competitivo, bem como fator protedor de micro surtos . O que não significa deixar fazer tudo que quer ou fazer-lhes todos os gostos. Tendo a acreditar na existência de certa ordem, assim:
livre brincar - saúde mental - imaginação - criatividade - inovação - desenvolvimento de competências específicas que o mercado vem exigindo.....
livre brincar - saúde mental - imaginação - criatividade - inovação - desenvolvimento de competências específicas que o mercado vem exigindo.....